Transformar branco em azul através da cianotipia. Caminhar como processo criativo e emancipatório, se transformar ao caminhar e possivelmente transformar onde se caminha. Caminhar para evidenciar as relações corpo X olhar X espaço. Como minha primeira performance individual, este projeto nasce a partir da mentoria anti-análise realizada por Pêdra Costa no âmbito do Frestas - Trienal de Artes e foi contemplado com a Lei Paulo Gustavo - Diadema. Partindo de uma relação auto etnográfica entre corpo X olhar X espaço pretendemos apresentar uma performance que ligue Centros Culturais através de uma caminhada vestindo uma roupa branca embebida em emulsão fotográfica que se 'revelará' com o suor da caminhada.
Sinopse
Caminhando de Branco à Azul é uma performance de reencontro com uma ancestralidade perdida e negada. Onde o encontrar-se está no ato de caminhar entre dois pontos vestindo uma roupa branca embebida de emulsão fotográfica, que, com o tempo, se revela.